sábado, 10 de novembro de 2018
sábado, 3 de novembro de 2018
DA MAGNIFICÊNCIA DA LITERATURA DE JOSÉ EDUARDO AGUALUSA
NASCEMOS, CRESCEMOS, FAZEMO-NOS
ADULTOS e depois velhos. Não habitamos ao longo da vida um único corpo, e sim
inúmeros, um diverso a cada instante. A essa corrente de corpos que uns aos
outros se sucedem, e aos quais correspondem também diferentes pensamentos,
diferentes maneiras de ser e de estar, poderíamos chamar universo – mas
insistimos em chamar indivíduo. Grosso erro.
José
Eduardo Agualusa
(2014),
A Rainha Ginga – E de
como os africanos inventaram o mundo. Lisboa, Quetzal, p. 245.
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