DO SUBLIME

DO SUBLIME
Tradução de Marta Várzeas

sábado, 3 de novembro de 2018

DA MAGNIFICÊNCIA DA LITERATURA DE JOSÉ EDUARDO AGUALUSA


NASCEMOS, CRESCEMOS, FAZEMO-NOS ADULTOS e depois velhos. Não habitamos ao longo da vida um único corpo, e sim inúmeros, um diverso a cada instante. A essa corrente de corpos que uns aos outros se sucedem, e aos quais correspondem também diferentes pensamentos, diferentes maneiras de ser e de estar, poderíamos chamar universo – mas insistimos em chamar indivíduo. Grosso erro.

José Eduardo Agualusa (2014),
A Rainha Ginga – E de como os africanos inventaram o mundo. Lisboa, Quetzal, p. 245.

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